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Drogaria do Farmacêutico Ltda ME CNPJ: 27.338.711/0001-27 IE: 141857919117 - Rua Ministro Apolônio Salles, 834A Jardim Tietê - São Paulo - SP - CEP: 03944-040, AFE: 7.52821-3 - SIVISA: 355030801-477-009689-1-9 - Farmacêutico Responsável Dr.Lincoln de Andrade CRF-SP nº73.982 Os medicamentos sob prescrição médica só serão dispensados mediante a apresentação da receita médica, a qual deverá ser apresentada pelo e-mail: farmaceutico@drogariadofarmaceutico.com.br

BILASTINA ALEKTOS 2,5MG/ML SOL.ORAL 120ML

Código: N9W6N64NY Marca:
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BILASTINA

 

Para que serve o Alektos e para que é indicado?

Este medicamento destina-se ao tratamento dos sintomas da rinoconjuntivite alérgica, tais como espirros, nariz entupido (congestão nasal), coceira e secreção nasal, olhos vermelhos e lacrimejantes, e ao tratamento dos sintomas da urticária crônica, tais como erupções da pele com placas avermelhadas (eritemas) e pápulas, acompanhadas de coceira.

Como devo usar o Alektos?

Alektos® destina-se a administração exclusiva por via oral.

Os comprimidos de Alektos® devem ser tomados em condições de jejum, uma hora antes ou duas horas após a ingestão de alimentos ou bebidas, inclusive de suco de frutas.

Os comprimidos de Alektos® devem ser tomados com água em quantidade suficiente para facilitar a deglutição. A linha de sulco (divisão) pode ser usada para dividir o comprimido em duas partes caso haja dificuldade de deglutição.

A posologia recomendada é de 1 comprimido de Alektos® 20 mg ao dia, em dose única, uma hora antes ou duas horas depois da ingestão de alimentos ou bebidas, inclusive de sucos de frutas. 

A duração do tratamento nos casos de rinoconjuntivite alérgica e urticária crônica dependerá das características clínicas (tipo, duração e curso dos sintomas), devendo-se seguir as orientações médicas.

Populações especiais 

  • Pacientes idosos: Não é necessário ajuste de dose em pacientes idosos.
  • Pacientes com problemas nos rins: Não é necessário ajuste de dose em pacientes com problemas nos rins.
  • Pacientes com problemas no fígado: Não há experiência clínica em pacientes com problemas no fígado.
  • Devido a via de eliminação deste medicamento não é necessário ajuste de dose nestes pacientes.
  • Pacientes pediátricos: A eficácia e a segurança do uso do produto em crianças abaixo de 12 anos de idade ainda não foram estabelecidas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Como o Alektos funciona?

Alektos® contém bilastina, um anti-histamínico de segunda geração, altamente seletivo, que apresenta também atividade anti-inflamatória. Inibe os receptores periféricos H1 da histamina, sem efeitos sedativos ou cardiotóxicos.

Quando o Alektos não deve ser usado?

Alektos® não deve ser usado em casos de hipersensibilidade conhecida à bilastina ou aos demais componentes da fórmula. 

Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos de idade.

O que preciso saber antes de usar o Alektos?

Gravidez e lactação: 

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Alektos® não deve ser administrado a gestantes e lactantes, a não ser quando absolutamente necessário, uma vez que a experiência clínica sobre seu uso em mulheres nestas condições é limitada. 

Dados disponíveis demonstraram liberação de bilastina no leite de animais, porém não há informações sobre a liberação da bilastina no leite humano. 

O seu uso durante o período de amamentação deve considerar a relação benefício/risco para a mãe e para a criança. 

Um estudo em animais não indicou qualquer efeito negativo na fertilidade.

Pacientes idosos: 

Não há necessidade de nenhuma adaptação psicológica para pacientes idosos.

Pacientes pediátricos: 

A eficácia e a segurança do uso do produto em crianças abaixo de 12 anos de idade ainda não foram estabelecidas. O seu uso não é indicado para menores de 12 anos.

Pacientes com insuficiência renal: 

Não há necessidade de ajuste posológico para pacientes com disfunção renal (problemas nos rins); a dose diária não deve ultrapassar a posologia indicada. 

Em pacientes com insuficiência renal moderada a grave, a coadministração de bilastina com inibidores da glicoproteína P, tais como cetoconazol, eritromicina, ciclosporina, ritonavir ou diltiazem, pode aumentar os níveis plasmáticos da bilastina e, portanto, aumentar o risco de reações adversas relacionadas à bilastina. 

Portanto, a coadministração de bilastina com inibidores da glicoproteína P deve ser evitada em pacientes com insuficiência renal moderada a grave.

Pacientes com insuficiência hepática: 

Não há necessidade de ajuste posológico para pacientes com disfunção hepática (problemas no fígado); a dose diária não deve ultrapassar a posologia indicada.

Interferência em testes de laboratório: 

De um modo geral, os anti-histamínicos interferem nos testes cutâneos de alergia. Recomenda-se a suspensão do uso do produto por um período adequado antes dos testes.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas: 

Em estudo realizado para estabelecer o efeito de bilastina na capacidade de dirigir demonstrou que o tratamento com 20 mg de bilastina não afeta a capacidade de dirigir e operar máquinas. Entretanto, muito raramente algumas pessoas apresentaram sonolência, o que pode afetar a sua habilidade de dirigir ou operar máquinas.

Interações com medicamentos: 

Informe o seu médico se você estiver tomando, ou tomou recentemente, outros medicamentos, incluindo aqueles de venda livre. 

O perfil de segurança da bilastina não é afetado com o uso concomitante de medicamentos à base de cetoconazol (um antifúngico), eritromicina (um antibiótico), diltiazem (para tratar angina), ciclosporina (para reduzir a atividade do sistema imune, evitando assim rejeição a transplante ou reduzindo a atividade da doença em doenças autoimunes e alérgicas, como psoríase, dermatite atópica ou artrite reumatoide), ou lorazepam (para tratar ansiedade) por pacientes com função renal normal. 

O uso concomitante de ritonavir (para tratar AIDS) ou rifampicina (um antibiótico) pode reduzir a concentração plasmática de bilastina. No entanto, caso esteja fazendo uso desses ou de outros medicamentos, informe o seu médico.

Interação com álcool: 

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